quarta-feira, 13 de julho de 2016

“Rosinha” fala sobre triângulo amoroso na terceira idade


“No alvorecer da existência, uma rosa desabrocha ao receber as carícias dos últimos raios do sol. Um filme sobre amor e sexualidade na terceira idade, e a luta para sobrepujar as convenções sociais”. Ao longo de quase 15 minutos, o diretor braziliense Gui Campos,conta a história de Rosinha, personagem de Maria Alice Vergueiro, uma senhora de 80 anos, em cadeira de rodas, que vive a velhice e o longo casamento com conforto e acomodação. Até o dia em que o marido Assis, interpretado por Andrade Junior, descobre que tem pouco tempo de vida após uma consulta médica.

Com receio de que a mulher fique sozinha depois de sua morte, Assis convida o seu amigo Brandão (João Antonio), para morar em sua casa e viver o cotidiano do, ate então, casal. Rosinha, que era uma mulher que quase não esboçava um sorriso e com o semblante fechado, se redescobre feminina, amorosa e sensual na companhia dos dois maridos.

O Curta “Rosinha” foi um dos 14 selecionados para a 44ª edição do Festival de Cinema de Gramado, que será realizado entre os dias 26 de agosto e 3 de setembro. No currículo da obra,  há outros relevantes festivais  e conquistas, como participação na 44ª Edição do festival Internacional de Filme de Huesca e também no Short Film Corner, evento paralelo ao Festival de Cannes, voltado para negócios e oficinas. Recentemente, o filme de Gui Campos faturou seis prêmios no Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM).

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