Quando a inocente jovem Lucy aceita transportar drogas dentro do seu estômago, ela não conhece muito bem os riscos que corre. Por acaso, ela acaba absorvendo as drogas, e um efeito inesperado acontece: Lucy ganha poderes sobre-humanos, incluindo a telecinesia, a ausência de dor e a capacidade de adquirir conhecimento instantaneamente.
[Sinopse]
[Sinopse]
Sabe aquela prosa, que você provavelmente deve ter ouvido numa aula de física no ginásio, que diz que “nós usamos apenas 10% da nossa mente, então imagine o que seríamos se usássemos toda sua capacidade?“. Provavelmente seríamos “Lucy”, na visão de Luc Besson. O diretor e produtor francês adora filmar com mulheres fortes como protagonistas (“Nikita”, “O Quinto Elemento” e “Joana D’Arc”) e que, com seu bom trânsito por Hollywood, é responsável também pela franquia “Busca Implacável”.
Na tentativa de sair do “mais do mesmo“, fazer algo diferente, ainda que estritamente no seu estilo, Luc Besson cometeu esse seu “Matrix Feminino” com toques de “2001 – Uma Odisséia no Espaço”. Ajuda muito ter uma perfeita heróina, Scarlett Johansson, atuando como uma Sarah Connor (O Exterminador do Futuro) no modo Marvel.
O filme primeiro instiga, depois entretêm e, por fim, filosofa, nem sempre mantendo o mesmo nível, mas com muita ação e correria. Então, não apure muito, não espere uma trama verossímil, aceite a premissa, embarque no conceito e “Lucy” poderá se transformar numa grata surpresa.
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