Após a trágica e inesperada morte do seu pai, Ella (Lily James) fica à mercê da sua terrível madrasta, Lady Tremaine (Cate Blanchett), e suas filhas Anastasia e Drisella. A jovem ganha o apelido de Cinderela e é obrigada a trabalhar como empregada na sua própria casa, mas continua otimista com a vida. Passeando na floresta, ela se encanta por um corajoso estranho (Richard Madden), sem desconfiar que ele é o príncipe do castelo. Cinderela recebe um convite para o grande baile e acredita que pode voltar a encontrar sua alma gêmea, mas seus planos vão por água abaixo quando a madrasta má rasga seu vestido. Agora, será preciso uma fada madrinha (Helena Bonham Carter) para mudar o seu destino… [Sinopse]
Seguindo a onda de versões “live action” de clássicos da animação, no rastro do mega-sucesso “Malévola”, sepultando as cantorias, talvez influenciado pelo fracasso de “Caminhos da Floresta”, chega esta ótima adaptação “Cinderela”.
O filme sempre foi tratado com muito carinho por Walt Disney, afinal foi ele que, em 1950, resgatou os estúdios Disney das vacas magras do pós-guerra, abrindo caminho para a construção do seu primeiro parque na Califórnia, a “Disneylandia”.
Sou a favor que, de tempos em tempos, principalmente quando há tamanho salto em aspectos técnicos, um clássico seja modernizado para melhor aceitação as novas gerações. Recentemente coloquei meus filhos para assistirem “Branca de Neve” e… todos saíram da sala com 20 minutos. O timing hoje em dia é outro!
Direção de arte primorosa, figurinos impecáveis, fotografia viva (nada de marrons e cinzas na idade média!), com os animais (reais!) em perfeita “atuação”, o filme é um primor técnico regido brilhantemente pelo diretor Kenneth Branagh, que não inventa novidades desnecessárias, mantendo o espirito “Pollyana” do clássico dos anos 50. E, por ultimo mas nao menos importante, temos a impecável interpretação de Cate Blanchet como a madrasta má.
Cada qual no seu cada qual, ambos (live action e clássico da animação) são de ótima qualidade e triunfam no quesito agradar a pais e filhos, meninos e meninas, atemporalmente.
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