Todas as formas de arte precisam, hora ou outra, de alguém que exerça o papel de curador. A palavra “curador” vem do latim tutor, “aquele que tem uma administração a seu cuidado”. Na prática, esses profissionais são especialistas em seus setores e seu saber é usado para que sejam apontadas as obras de destaque de um determinado tempo, gênero ou região, estabelecendo relações entre as mesmas e facilitando assim a compreensão do público em geral sobre sua relevância histórica.
No cinema, a principal atuação desses profissionais acontece nos festivais de cinema, onde escolhem quais filmes merecem ser premiados.
Marcos Santuário é curador do Festival de Gramado, um dos mais tradicionais do Brasil e da América Latina. Por dez anos Marcos foi do time de curadores que avaliavam os curtas inscritos no festival gaúcho, e há três anos ele é um dos três curadores que avaliam as categorias principais, destinadas aos longas metragens.
No caso dele, ser curador foi um passo espontâneo e não planejado na carreira. “Eu sou jornalista cultural e crítico de cinema. Sempre estive perto da indústria, inclusive apontando aspectos negativos. Creio que estabeleci um grau de confiança com a organização de Gramado antes mesmo de ser apontado como curador. ”
O trabalho do curador é observar as obras tanto em questões técnicas quanto artísticas. Por isso, não raro um time de curadores tem profissionais que vieram de produção de cinema ou que tenham uma formação acadêmica mais técnica dentro do audiovisual, quanto outros com um perfil de críticos culturais, de jornalistas a sociólogos, como no caso de Marcos.
Além de curador do Festival de Gramado, Marcos atualmente é professor de graduação e pós-graduação em uma universidade Novo Hamburgo (RS), coordenando o curso de pós-graduação em jornalismo e convergência de mídias e o é editor de cultura do jornal Correio do Povo.
“Minha formação cultural veio da minha profissão e vice-e-versa. Não existe um curso para torna-se um curador, mas hoje em dia existem oficinas de formação de críticos de cinema que podem ajudar, por exemplo”.
Em linhas gerais, essa carreira não tem uma trajetória ortodoxa e, por enquanto, não existe um modelo único, uma formação acadêmica específica. O principal é o profissional ser apaixonado por cinema, pois serão muitas e muitas horas passadas na sala escura.
No cinema, a principal atuação desses profissionais acontece nos festivais de cinema, onde escolhem quais filmes merecem ser premiados.
Marcos Santuário é curador do Festival de Gramado, um dos mais tradicionais do Brasil e da América Latina. Por dez anos Marcos foi do time de curadores que avaliavam os curtas inscritos no festival gaúcho, e há três anos ele é um dos três curadores que avaliam as categorias principais, destinadas aos longas metragens.
No caso dele, ser curador foi um passo espontâneo e não planejado na carreira. “Eu sou jornalista cultural e crítico de cinema. Sempre estive perto da indústria, inclusive apontando aspectos negativos. Creio que estabeleci um grau de confiança com a organização de Gramado antes mesmo de ser apontado como curador. ”
O trabalho do curador é observar as obras tanto em questões técnicas quanto artísticas. Por isso, não raro um time de curadores tem profissionais que vieram de produção de cinema ou que tenham uma formação acadêmica mais técnica dentro do audiovisual, quanto outros com um perfil de críticos culturais, de jornalistas a sociólogos, como no caso de Marcos.
Além de curador do Festival de Gramado, Marcos atualmente é professor de graduação e pós-graduação em uma universidade Novo Hamburgo (RS), coordenando o curso de pós-graduação em jornalismo e convergência de mídias e o é editor de cultura do jornal Correio do Povo.
“Minha formação cultural veio da minha profissão e vice-e-versa. Não existe um curso para torna-se um curador, mas hoje em dia existem oficinas de formação de críticos de cinema que podem ajudar, por exemplo”.
Em linhas gerais, essa carreira não tem uma trajetória ortodoxa e, por enquanto, não existe um modelo único, uma formação acadêmica específica. O principal é o profissional ser apaixonado por cinema, pois serão muitas e muitas horas passadas na sala escura.
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